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Bloco de combate à violência contra a mulher sairá pela 8ª vez em Petrolina

O Carnaval de Petrolina também terá espaço para conscientização. No próximo sábado (25), o bloco carnavalesco 'Quem disse que a gente não vinha' sai pelas ruas da cidade pela 8ª vez consecutiva. A concentração será às 16h30 na Orla I de Petrolina, na Avenida Cardoso de Sá de onde o grupo sairá em direção à Praça 21 de Setembro. Durante a mobilização, será realizada uma panfletagem alertando sobre a importância de denunciar qualquer caso de violência contra a mulher.

O Bloco é organizado pela Secretaria Executiva da Mulher e de Acessibilidade em parceria com a Secretaria da Mulher de Pernambuco. A secretária municipal executiva da mulher, Talita Andrade, lembra que o objetivo é chamar atenção sobre o tema e, principalmente, alertar sobre a importância de denunciar a violência...

Aplicativo para mulheres em situação de violência doméstica começa a ser testado em Petrolina

Na segunda-feira (21) o Alerta de Maria, um aplicativo de celular que vai funcionar para proteger mulheres em situação de violência doméstica que estão resguardadas pelas Medidas Protetivas de Urgência começou a ser testado. Quando se sentirem ameaçadas, elas poderão acionar o 5º Batalhão da Polícia Militar e avisar aos familiares e amigos pelo aparelho, com apenas dois cliques.

Os testes estão sendo feitos pela Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (VVDFM), Comarca de Petrolina-PE e a Polícia Militar e deve durar aproximadamente um mês. O prazo para o aplicativo estar disponível para esse público é no final do mês de dezembro...

Dia da Baiana é celebrado na Campanha dos 21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher

A data 25 de novembro é marcada por duas importantes celebrações para as mulheres da Bahia: o Dia da Baiana de Acarajé e o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. Com intuito de celebrar as duas datas, a Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA) e a Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM) realizarão hoje (25), a partir das 9h, na Igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, uma ação alusiva à campanha dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

No local, será realizada a missa das Baianas e haverá distribuição de material informativo sobre o Feminismo Negro, Novembro Negro e 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia, Olívia Santana, marcará presença na ação, que faz parte da campanha, que teve início no último dia 20 de novembro...

Instituto Avon promove ações da campanha nacional pelo fim da violência contra a mulher na Bahia

Desde 25 de novembro de 1986, durante os meses de novembro e dezembro, a ONU convoca o mundo inteiro para discutir questões relacionadas à violência contra as mulheres por meio da sua campanha mundial "16 dias de ativismo", sempre com início no dia 25, Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, e término em 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos.

Mas, no Brasil, para destacar a dupla discriminação vivida pelas mulheres negras, as atividades começam antes, no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, e marcam o início dos 21 dias de atividades. Para marcar o período, o Instituto Avon, organização ligada a uma empresa privada que mais investe em ações pelo enfrentamento à violência contra a mulher, apoiará mais de 100 ações em todo o Brasil para promover o engajamento de mais pessoas em favor da causa...

ARTIGO: "Lei Maria da Penha, 10 anos de contraponto à violência contra a mulher!", por Olívia Santana

"São 10 anos da Lei nº 11.340/06, mais conhecida como Lei Maria da Penha. Esta é uma conquista de todas as mulheres brasileiras. Diversas organizações feministas em todo o país debateram e pautaram as instituições públicas com a proposta, que se tornou uma das três leis mais avançadas do mundo, ao lado das legislações da Espanha e do Chile.

O combate à violência doméstica e intrafamiliar que vitima as mulheres vem se dando com o apoio desse importante instrumento legal que tipifica as formas de agressão, prevê punição, proíbe penas pecuniárias e as antigas e  ultrajantes  cestas básicas que agressores pagavam a partir de acordos nos juizados especiais; impede também que a vítima volte atrás e retire a denúncia - salvo diante do juiz. Além desses avanços, destaca-se que, caso a mulher agredida  seja portadora de deficiência, a pena ao agressor aumenta em um terço.

A Lei é precisa, e não deveria sofrer modificações. Mas, diante de um grande feito, não raro, aparecem os mestres de obras prontas querendo colocar suas digitais. Há hoje, no plenário do Senado, um Projeto de Lei Complementar - PLC nº 07/2016 - que retira do Poder Judiciário a competência de expedir medidas protetivas de urgência, passando tal prerrogativa para os delegados de polícia, sob o argumento de que há morosidade no Judiciário. É indiscutível que é preciso dar mais celeridade ao cumprimento da Lei Maria da Penha, garantindo maior efetividade na promoção da justiça. Entretanto, transferir competências constitucionais do Judiciário para as delegacias, apenas irá torná-las ainda mais assoberbadas, dificultando o cumprimento de suas funções policiais. Assim, temos que garantir que o Senado não promova distorções e respeite e preserve a Lei Maria da Penha...

Pesquisa denuncia violência contra a mulher nas universidades

O ambiente universitário esconde um cotidiano de medo e violência para as mulheres. Os agressores quase sempre pertencem ao mesmo círculo das vítimas, são professores ou colegas que cometem assédio, coerção, estupro e desqualificação intelectual em sala de aula ou festas. No universo de 1823 universitários, cerca de 42% das estudantes já sentiram medo de sofrer abuso no ambiente universitário, e 36% deixam de fazer alguma atividade dentro da academia. A maioria, cerca de 73%, já teve conhecimento de algum caso de violação e abuso ocorrido nas instituições acadêmicas.

Os dados são da pesquisa "Violência contra mulher no ambiente universitário", apresentada na semana passada, na Faculdade São Francisco de Juazeiro (FASJ). O levantamento foi feito com universitários de cursos de graduação e pós-graduação de todo o país. A maioria dos entrevistados é de classe média e alta (87%) e estuda em instituições privadas (76%). Realizada pelo Instituto Avon em parceria com o Instituto Data Popular em 2015, a pesquisa já foi divulgada em 15 universidades do Sudeste e do Nordeste...

ARTIGO - Violência contra a mulher: disque 180

Em virtude do aumento nos casos de violência contra a mulher, cada vez mais divulgados pela mídia, torna-se relevante trazer um pouco sobre este tema que merece mais atenção e deve ser informado a todos, mulheres e homens.

Define-se a violência contra as mulheres como “qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado”.  A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. Lei importante, pois de acordo com a Organização Mundial de Saúde, quase metade das mulheres assassinadas são mortas pelo marido ou namorado, atual ou ex. Pelo menos uma em cada três mulheres apanham, são violentadas ou forçadas a manter relações sexuais em algum momento de sua vida. No Brasil, uma mulher é espancada a cada 15 segundos...

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER / AMEAÇA

FLAGRANTE POR FURTO 

Na manhã do último sábado, dia 04, a viatura PETO R.0068 da 76ª CIPM foi acionada pelo central CICOM para se deslocar ao Supermercado Pague Menos, localizado à Rua do Riso, bairro Piranga, e verificar uma ocorrência de furto de uma bicicleta pertencente ao senhor Reginaldo de Souza Silva. Feito rondas nas imediações, foi localizado na Praça Antônio Tanury, no referido Bairro, a pessoa de Gildemário Rodrigues de Alencar, 31 anos, que trafegava naquela praça, com o objeto do furto. O acusado e a vítima foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil, para a lavratura do flagrante...

JUAZEIRO TEM GRUPO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

O programa Geraldo José entrevistou nesta terça-feira (31), técnicos do Núcleo Regional de Saúde Norte (do governo do Estado), que também são membros do Grupo de Homens de Juazeiro pelo Fim da Violência Contra a Mulher. Em todo o Brasil, após a repercussão do estupro coletivo que aconteceu no Rio de Janeiro na semana passada envolvendo uma menor de 16 anos, surgiram diversas campanhas e mobilizações contra a Cultura do Estupro. Em Juazeiro, é através desse grupo que o tema da violência contra a mulher vem sendo abordado através de cursos, palestras, oficinas.

“Nós desenvolvemos ações contra a violência contra a mulher durante todo o ano. Em todos os eventos veiculados a mulher estamos de linha de frente. Nós vimos o caso do estupro com muito repúdio e estamos convocando os homens a entrarem nessa luta e nas assinaturas do livro”, afirmou um dos membros do grupo Irailson Lopes...

Bloco “Quem Disse Que a Gente Não Vinha” abordará o tema da violência contra a mulher no carnaval de Petrolina

A Secretaria Municipal de Cidadania e Secretaria Executiva da Mulher de Petrolina comemoram o carnaval com o Bloco “Quem Disse Que a Gente Não Vinha”. A iniciativa acontece em parceria com a Secretaria Estadual da Mulher. 
 
O bloco carnavalesco “Quem Disse Que a Gente Não Vinha”, mais uma vez sai às ruas levando irreverência e tratando de assunto sério. O bloco desfilará pelo circuito do carnaval abordando o tema:“Violência contra Colombina,Catirina e Caboclinha é coisa de outros carnavais”, mostrando aos foliões que a violência contra a mulher é crime e dá cadeia.
 
Essa é a 7ª edição do evento, quando foliões se reúnem para brincar na avenida. A concentração do Bloco será na Orla I de Petrolina, no dia 06/02, na Avenida Cardoso de Sá – em frente ao Restaurante Maria do Peixe, e sairá em cortejo às 17h, em direção à Praça 21 de Setembro, onde será realizada uma panfletagem com a distribuição de material  sobre o tema.
 
O evento faz parte das atividades da campanha  de “Violência contra a Mulher ” da Secretaria Executiva da Mulher. Com esta ação pública, a Secretaria espera sensibilizar a população de Petrolina, para lutar  contra qualquer tipo de violência contra a mulher.
 
“Sensibilizar a sociedade petrolinense, para esse tipo de violência e como enfrentá-la, precisa ser visto como um compromisso de todos! Entendemos que sozinhos  pouco poderemos fazer, mas se dermos as mãos, certamente seremos mais fortes nesse enfrentamento. O Carnaval, apesar de falar de descontração, torna-se também um espaço para se tratar de assuntos sérios. Parabéns pela iniciativa”, disse o prefeito Julio Lossio. ..

COMANDANTE DO 5°BPM PARTICIPA DE REUNIÃO PARA A 7ª EDIÇÃO DA CAMPANHA DE VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER EM PETROLINA

Nesta terça-feira (19/01), por voltas das 09:30h aconteceu no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) uma reunião referente a 7ª Edição da Campanha "Quem disse que a gente não vinha - Violência contra a mulher é coisa de outra cultura", que acontecerá no sábado dia 06/02 e tem como objetivo mobilizar e sensibilizar homens e mulheres do Sertão do São Francisco tendo em vista o enfrentamento da violência contra a mulher. Estiveram presentes representantes de várias entidades como: Polícia Militar, UPAE/UPA 24h, Secretaria de Educação, Secretaria da Mulher, CRAM, CREAS, Hospital Universitário, Governo Presente, CEMAM e Pedal Rosa do Vale.
 
DENUCIE A VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER - 0800 281 8187
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